domingo, 28 de junho de 2009

Estudo Errado

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Abraço!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

O Papel dos pais na educação infantil

Pesquisas realizadas com crianças cujos pais mostraram maior controle sobre o que, quando e qual quantidade elas poderiam comer, mostraram menores evidências de autoregulação da ingestão energética. Achados também indicaram que crianças com percentual elevado de gordura corporal mostraram pobre regulação da ingestão energética

(BIRCH, L.L. Os padrões de aceitação do alimento pelas crianças. Anais Nestlé, v. 57, p.12-20, 1999.)







A alimentação dos pais e a medida como estes se portam diante das refeições e momentos familiares, costuma exercer influência decisiva na alimentação infantil, afetando a preferência alimentar da criança.


O padrão de alimentação envolve a participação efetiva dos pais como educadores nutricionais, através das interações familiares que afetam o comportamento alimentar das crianças. Em especial, as estratégias que os pais utilizam na hora da refeição, para ensinar as crianças sobre o que e o quanto comer, desempenham papel preponderante no desenvolvimento do comportamento alimentar infantil.



A refeição familiar é o contexto social no qual a criança tem oportunidade de comer com os irmãos, amigos e adultos que lhe servem de modelo e que dão atenção a sua alimentação, ora elogiando-a e encorajando-a a comer, ora chamando a atenção do seu comportamento à mesa. Os adultos deveriam, então, dar mais importância à realização de suas refeições junto às crianças.




Atitudes negativas dos pais durante a administração das refeições são fortes preditores de problemas alimentares, principalmente a recusa da alimentação durante a infância. O controle externo é usualmente exercido para a criança aumentar o consumo de uma alimentação variada e a quantidade ingerida, ou, ao contrário para a criança não comer aquilo que os pais consideram ruim.





Contudo, o que a criança aprende com estas interações não é o intencionado pelos pais. Nestas situações, as crianças aprendem a gostar menos dos alimentos consumidos por coação, mesmo na existência de uma recompensa, o que resulta em uma resposta de oposição, e a criança pode passar até a detestar tal alimento.

Tanto o exemplo dado pelos pais, quanto as atitudes tomadas por eles em relação à alimentação de seus filhos são importantes para a formação do hábito alimentar.

A influência dos pais, assim como a de outros cuidadores na alimentação das crianças somente se dá em relação às atitudes tomadas, quanto ao método da abordagem como também pelo exemplo dado, uma vez que a observação de outras pessoas se alimentarem favorece a aceitação por novos alimentos.



Vale ressaltar, que não adianta os pais se "empaturrarem" de alimentos doces e gordurosos e exigir que os filhos comam verduras, legumes e hortaliças. Aí, já é abusar da boa vontade dos pequenos: O exemplo é a melhor forma de orientação!!!!

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Hábito Alimentar x Obesidade



As crianças e adolescentes brasileiros estão chegando perto dos americanos da sua faixa etária em índices de obesidade e, se não se cuidarem, poderão se tornar os novos gordinhos do século 21, indica um estudo inédito de pesquisadoras da Uerj
(Universidade Estadual do Rio de Janeiro).
O modo de seleção e escolha dos alimentos utilizados na culinária varia nas diversas classes sociais, ditados por regras com especificidades culturais e econômicas próprias e, por isso, representados de modos diferentes. Incluem-se aí razões psicológicas para aceitação e rejeição dos alimentos, classificados pelas sugestões sensórias (gosto bom, ruim, sem gosto), conseqüências de comer determinado alimento (benéfico, perigoso), fatores ideacionais (pela utilidade do alimento, apropriado ou inapropriado, aparência, higiene), que influenciam na escolha dos alimentos.
Atualmente, convivemos com uma cultura alimentar em que encontramos os exageros gastronômicos ou o excesso, ao mesmo tempo que a restrição do alimento, seja por pressão social, modismo pela magreza, ou a indisponibilidade econômica de alguns grupos sociais, o que pode vir a acarretar deficiências nutricionais, inclusive e principalmente nas crianças, que são os principais alvos.
O marketing gastronômico vem ABUSANDO das propagandas imperativas, que exercem influência impactante no público infantil, a exemplo do famoso "Compre batom!" e o MC Lache Feliz, aliado sempre à um presentinho.
Comentem à vontade e comam com restrições... rsrsrs

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